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terça-feira, 24 de abril de 2012

Eu vou esquecer das suas flores, dos seus carinhos, dos seus olhares, do seu toque, das suas juras, da sua companhia e do colo irritantemente incomparável. Vou rasgar todos os mapas estúpidos que o meu coração também estúpido sempre traça até você como único caminho possível. Vou fazer das suas fotos o mosaico mais futurista que já se viu e publicar suas cartas num livro que se chamará “Passado!” Eu vou recusar suas esperadas ligações e driblar minha ansiedade pra conseguir excluir, sem ler, as mensagens que você me enviar no celular. Eu vou me entupir de cinema, principalmente dramas, pra como sempre cismar com um personagem qualquer e esquecer que o protagonista do meu filme mais bonito e borrado está bem na minha realidade.
E então por fim, anota aí, eu não vou mais amar você.
Eu vou esquecer das suas flores, dos seus carinhos, dos seus olhares, do seu toque, das suas juras, da sua companhia e do colo irritantemente incomparável. Vou rasgar todos os mapas estúpidos que o meu coração também estúpido sempre traça até você como único caminho possível. Vou fazer das suas fotos o mosaico mais futurista que já se viu e publicar suas cartas num livro que se chamará “Passado!” Eu vou recusar suas esperadas ligações e driblar minha ansiedade pra conseguir excluir, sem ler, as mensagens que você me enviar no celular. Eu vou me entupir de cinema, principalmente dramas, pra como sempre cismar com um personagem qualquer e esquecer que o protagonista do meu filme mais bonito e borrado está bem na minha realidade.
E então por fim, anota aí, eu não vou mais amar você.

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